A maternidade segue sendo um ponto de ruptura na trajetória de milhões de mulheres. Nos últimos vinte anos, avanços significativos ocorreram em relação à presença feminina no mercado de trabalho, à ampliação de direitos e à inclusão da equidade de gênero na pauta pública.
No entanto, para mulheres que criam filhos com transtornos do neurodesenvolvimento, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a realidade continua distante da promessa de igualdade. Muitas delas vivem uma maternidade que exige dedicação exclusiva e silenciosa, em que a escolha entre seguir uma carreira ou oferecer cuidado integral se torna inevitável, e quase sempre solitária.
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